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Dead or Alive

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Mensagem por Juh Qui Jan 31, 2013 11:35 am

Capa:
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Nome da fanfic: Dead or Alive
Classificação: +16
Gênero: Amizade, Aventura, Comédia, Mistério, Suspense, Terror
Shipper: Sem shipper, não há romance relacionado à mesma.
Restrições: Álcool, Canibalismo, Drogas, Linguagem Imprópria, Mutilação, Spoilers, Tortura, Violência
Resumo:
E se tudo os levasse de volta à Stanford? E se o passado começasse a se revelar, e eles percebessem que talvez não se conhecessem tanto quanto acreditavam? E se o que estivessem caçando, dessa vez, fossem seus demônios do passado, as sombrar escuras que eles sempre quiseram esconder? Os Winchester, e Castiel, e pessoas que eles jamais pensaram existir... todos eles podem culminar em apenas um fim, e talvez esse fim não seja o que eles mais querem, mas sim o que mais temem.

AVISO: Essa fanfic já é postada no Nyah! Fanfictions, nesse link: http://fanfiction.com.br/historia/287540/Dead_Or_Alive/
Se a virem, não é plágio.

~~*~~*~~*~~

Lista de Capítulos
Prólogo


Última edição por Juh em Qui Jan 31, 2013 11:49 am, editado 2 vez(es)
Juh
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Dead or Alive Empty Re: Dead or Alive

Mensagem por Juh Qui Jan 31, 2013 11:47 am

Prólogo

– Dean, você viu o Cass? – perguntou Sam. – Eu tenho que ver o que ele descobriu sobre os ataques que aconteceram por aqui, saber se tem alguma relação com os anjos ou outro ser celestial!

Eles estavam em um quarto empoeirado de motel muito próximo da universidade em que Sam estudou, encarando um teto sujo e paredes com tinta desbotada. Definitivamente, não era um hotel cinco estrelas, mas era o melhor que conseguiam, afinal, estavam em uma caçada. Comodidade e facilidade eram muito mais importantes que conforto.

Salvar o mundo, às vezes, podia ser um saco.

– Não Sam, não faço ideia de onde ele esteja. Faz dois dias que eu não o vejo.

Dean coçou a cabeça e soltou um longo suspiro. Mesmo agora, depois de tanto tempo vivendo com Castiel, seu melhor amigo, ele ainda achava uma enorme baboseira esse negócio de anjos. Desconfiava que jamais fosse se acostumar com essa ideia.

Juntou o telefone que estava por cima de sua cama, em meio as cobertas, e com outro suspiro, jogou-se no duro colchão do Three Roses Motel, discando o número do anjo.

“Você ligou para ‘Eu não entendo! Por que você quer saber meu nome?’. Deixe um recado após o sinal.” Disse a voz, do outro lado da linha.

Dean riu do amigo. Imaginava que não deveria ser fácil acostumar-se com a vida de humano, principalmente quando se foi um anjo por tanto tempo.

Por um segundo, disse a si próprio, mentalmente, que quando tudo isso acabasse, tiraria um tempo para tentar recuperar os poderes angelicais do amigo. Cass jamais se acostumaria a viver uma vida de humano.

– Cass, aonde você se meteu? – disse ele, gravando o áudio na caixa de mensagens de voz do celular do amigo. – Vê se aparece de uma vez, Mr. Sumiço! Estamos no Three Roses, quarto 122.

Desligou o celular e levantou-se para procurar uma cerveja. Como haviam se metido naquela encrenca mesmo?




Dez dias antes.

– Dean, liga a TV AGORA! Canal 35.

Dean acordou, ainda meio zonzo, com as palavras de Bobby do outro lado da linha. Tinha levado uma surra desgraçada no dia anterior, de um Wendigo. Conseguira matar o desgraçado, mas mesmo assim, a droga da luta tinha acabado com o Winchester mais velho.

Ainda estava abismado sobre Wendigos no centro dos Estados Unidos, Wendigos violentos e que gostavam de bater em suas vítimas antes de leva-las para a sua “geladeira”. Eram tempos realmente loucos.

Saindo de seus devaneios, ainda dolorido por todo seu corpo, o rapaz esticou-se até alcançar o controle remoto na criado-mudo. Seu ombro estalou, e ele xingou Deus e o mundo mentalmente por causa de suas contusões.

Ligou a TV, que já estava no canal indicado por Bobby. As informações eram claras, ditadas por uma bela e indignada repórter loira, cabelos curtos acima dos ombros, esbelta trajando um leve conjunto rosa antigo, que a deixavam com cara de “garota séria”. Dean aprovou mentalmente a garota.


“Foram encontrados hoje mais dois corpo mutilados ao redor do campus da universidade de Stanford. Os corpos eram de uma jovem estudante, a senhorita Clarice Bech, 23 anos, e de um reitor da universidade, o Dr. Eliott Cooper, professor de História e Mitologia da mesma.

A polícia ainda não localizou nenhum suspeito, mas não descarta a hipótese de assassinato por encomenda ou de um Serial Killer.

Estudantes e habitantes da região estão assustados. As aulas foram interrompidas e a maioria dos estudantes que vivem no campus voltarão aos seus lares por tempo indeterminado.

Com esses dois, já foram mais de trinta e sete assassinatos na região nos últimos seis meses. Quem quer que seja o causador de tanta desgraça, foi declarado hoje, pelo prefeito da cidade Roger Milles e pela chefe de polícia Kaily Mikaelson como ‘inimigo número um’ do estado. Tropas da polícia já foram separadas para tratar especialmente do caso, bem como da segurança dos alunos que, por algum motivo, ainda optarem por permanecer no campus. Mesmo assim, a recomendação é de que todos evacuem a área o mais breve possível.

Voltamos com você, Regan. Eu sou Molly Becker, falando diretamente do campus da Stanford University, para o Times News.”



Os ombros de Dean enrijeceram-se, e ele pensou, naquele momento, na sensação maravilhosa, no êxtase que caçar lhe proporcionava.

Percebeu, por impulso, que não importava o quanto quisesse fugir, o quanto quisesse, por tantas vezes, ter uma simples vida Apple Pie, aquele era seu lugar. Caçando coisas. Salvando pessoas. Seguindo os negócios da família.

– Dean, você ainda está aí?

Ele estava.com o telefone ainda pendurado em seu ouvido, preso em um transe que custou a se desfazer, absorto em pensamentos. E ao ouvir, novamente, o tom irritado da voz de Bobby, talvez hesitante até, seu momento reflexão fora quebrado, e ele estava de volta ao mundo real.

– Stanford? Estamos indo para lá nesse momento.
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